Devido à sua disponibilidade para os organismos (biodisponibilidade) e suas características, o zinco tem sido usado pela natureza para desempenhar um papel específico em várias reações biológicas.
Assim, o zinco é um elemento essencial para todos os tipos de vida, do homem até o menor micro-organismo.
O zinco desempenha um papel essencial no metabolismo humano. Por exemplo, o zinco é vital para o funcionamento adequado de mais de 200 enzimas, para a estabilização do DNA e a expressão dos genes, e para a transferência dos sinais vitais.
O corpo humano contém 2-3 g de zinco (comparado com 7 g de ferro), que é encontrado em todos os locais no corpo, com os maiores níveis nos músculos, fígado, rins, ossos e próstata.
A ingestão diária não depende somente dos alimentos, mas também de fatores como sexo, idade e condição geral de saúde.
Bebês em crescimento, crianças, adolescentes, mulheres grávidas e idosos tem uma maior exigência de zinco.
Os alimentos são a fonte primária de zinco para o homem, com somente uma pequena parte vinda da água potável. As principais fontes de zinco na dieta são a carne vermelha, frangos, peixes, comida marinha, cereais integrais e produtos lácteos.
A falta de zinco pode causar sintomas como percepção reduzida de gosto e odor, distúrbios da pele, letargia mental e fertilidade reduzida.
Os suplementos nutricionais de zinco podem equilibrar com sucesso a ingestão dietética insuficiente de zinco, mas altas doses podem levar a distúrbios gastrointestinais, não sendo recomendados sem supervisão médica.